Alguém!
(Paródia de Manuel Carneiro: Balada das três mulheres de Axará)
Esse Alguém me chamava, me falava
[deveras me implorava
Oh esse alguém quando a noite caía
Meus sonhos com esse Alguém
Que outros, não ele, encontrem a morte
Que loucamente eles o adorem
Oh palidez azeda
Olhos azuis, saem como prata
Esse alguém por aí a paisana
Eu vivo para para que me note
Talvez vire sua amante
Alguém é amigo, irmão.Alguém...
Vagabundo, sem rumo, louco talvez?
Esse é o Alguém?
Meu Deus, esse é o Alguém?
O lado sincero é nu
O segundo ninguém sabe, oculto da vida
Niguém desvendara
Mas o terceiro...Oh, não há nada que me encante mais!
Quantos lados para se descobrir!
Se me perguntassem: Quer ser estrela? Quer outro alguém?
Quem sabe uma casa na praia? Um lugar no mundo?
Eu responderia: Não quero nada disso camarada!
Eu só quero esse Alguém!
Meu mundo por esse Alguém!
Esse Alguém me chamava, me falava
[deveras me implorava
Oh esse alguém quando a noite caía
Meus sonhos com esse Alguém
Que outros, não ele, encontrem a morte
Que loucamente eles o adorem
Oh palidez azeda
Olhos azuis, saem como prata
Esse alguém por aí a paisana
Eu vivo para para que me note
Talvez vire sua amante
Alguém é amigo, irmão.Alguém...
Vagabundo, sem rumo, louco talvez?
Esse é o Alguém?
Meu Deus, esse é o Alguém?
O lado sincero é nu
O segundo ninguém sabe, oculto da vida
Niguém desvendara
Mas o terceiro...Oh, não há nada que me encante mais!
Quantos lados para se descobrir!
Se me perguntassem: Quer ser estrela? Quer outro alguém?
Quem sabe uma casa na praia? Um lugar no mundo?
Eu responderia: Não quero nada disso camarada!
Eu só quero esse Alguém!
Meu mundo por esse Alguém!
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