O abraço dela me acalentava, fazia-me sentir em casa como nenhum outro. O incrível? Eu mal a conhecia de fato. Porém, ela não era alguém comum. Apenas de olhar para ela eu sabia. Não havia um sorriso tão calmo e acolhedor em toda a cidade; não havia uma lágrima que doesse mais ao ver correr do que as dela- quem diria que anjos choram?. Eu tive a sorte de conhecer um anjo tão humano, ou um humano tão anjo, que seja.O abraço dela continua sendo meu lar e o sorriso dela minha pequena e instantânea alegria.

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