Eu estive vulnerável e nesse tempo coisas horríveis passaram pela minha cabeça: a vontade de nunca ter existido, o estorvo na vida de alguém, a incapacidade de estsr junto mas mesmo assim se ferir com o afastamento Eu sei quem sou mas não sei como sou, e isso, me reduz ao caos. O que não é nenhuma novidade.
Eu nasci filha da destruição e cresci em meio caos como alguém que jamais quis fazer parte dele, mas, só talvez, eu exista para ser o próprio caos. Entrar triunfalmente, sair de fininho e deixar tudo bagunçado para trás. Talvez por isso eu me despeça antes. Talvez por isso eu tenha medo. Talvez por mais que eu queira, eu não possa ir contra minha natureza. Eu sou a destruição e no fim seja inevitável eu me destruir.

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