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Mostrando postagens de março 30, 2015
    Fui eu?" e fiquei sem respostas. A dor e a culpa que há tantos já permanecia calada, guardada dentro de mim, transbordou. Já havia aceito, já havia superado e então acontece tudo de novo. Eu sabia que não tinha sido eu, mas a responsabilidade recaía sobre mim a todo instante. Como exigir tanta maturidade de uma criança? Pior. Como deixá-la ver que ela fracassou em algo que nem precisava ter tentado?
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Sabe aquele momento que você chega num ápice tão horrível de dor? E então você cai, seu coração a mil, mas ao mesmo tempo é como se estivesse voando? Você se liberta, transcede. Quando você chega ao chão não importa mais nada. Simples assim.