Postagens

Mostrando postagens de outubro 10, 2015

Ah menina

Sabe o que eu acho menina? Que você anda muito sozinha Passa aqui em casa para gente melhorar essa carinha Você vem assim, só como amiga E então eu envolvo você nos meus braços E seco suas lágrimas Ah se você soubesse como quero beijar seus lábios Ser o motivo desse seu sorriso Não deixa essa tristeza sucumbi-lo Não deixa ele escondido Ah, talvez eu aproveite para ser mais que amigo Talvez você se sinta minha Ah menina Se você soubesse como é triste ver você sozinha
Sim eu o amava. Amava como aquelas tatuagens combinavam perfeitamente com o corpo dele, como se ele fosse uma tela para ser pintada. A sua postura que me daria medo se ele fosse capaz de me machucar, mas ele não era. Ele era doce e a delicadeza com que me tocava demonstrava isso. Ele podia ser o demônio para quem o visse, mas para mim ele era um anjo. Um anjo que me arrastaria para o inferno ou me faria ascender aos céus. Não me importo, se eu estivesse com ele, iria para qualquer lugar.
Se o sol se põe, que as estrelas te guiem...
Seja que nem as nuvens: quando densas, choram; quando leves voam. Elas simplesmente se moldam pelos ventos.
Nem todos os dias são alegres, nem todos os dias você estará em êxtase. Mas sabe, aprendi uma coisa por aí: só assim com esses dias terríveis que você percebe a luxúria em dias simples.

Não vou perdoar

Eu sempre vou esquecer A cada vez que você me ferir de novo Mas nunca vou perdoar E vou acumulando cada mágoa de cada vez E no final farei minha coleção Você pediu por isso Pedir desculpas não adianta agora Você desfez qualquer coisa que pudesse existir Então eu vou esquecer E esquecer a cada vez que me ferir de novo Mas nunca vou perdoar
Há poesia em tudo No texto No medo No obscuro Inclusive nos olhos em que me iludo....